Prestigiado no cargo pelo presidente em exercício da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), coronel Nunes, depois do afastamento de Rogério Caboclo por denúncias de assédio moral e sexual de uma colaboradora da entidade, o técnico Tite disse, na tarde desta segunda-feira (7/6), na entrevista coletiva antes do duelo com o Paraguai que, em nenhum momento, foi ameaçado de demissão por Caboclo.
"Não", respondeu secamente, evitando também respostas aos ataques bolsonaristas a ele, inclusive do vice-presidente da República, Hamilton Mourão. O político ironizou Tite: "O Cuiabá precisa de técnico".

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